WHAT ARE ACTIVE METHODOLOGIES AND HOW DID THEY ARISE?

Authors

  • Mayara Rossi Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Mato Grosso (IFMT), Campus Juína
  • Risoleta Alves Messias C. M. E. B. Professora Laurita Martins de Sousa
  • Wagner Mendes da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v12i4.3392

Keywords:

Active learning, Current education, Active methods, Innovative methodology

Abstract

Most students have shown significant disinterest in the classroom, presenting low participation and difficulties in the learning process. This phenomenon can be attributed, in large part, to the quality of the education provided. When students are exposed to ineffective education, characterized by the absence of innovative methods and by repetitive and monotonous classes, it is understandable that their interest in learning and participating becomes scarce. In this context, the so-called active methodologies emerge, which are the object of study of this article, and its objective is to clarify the definition of active methodologies and briefly examine their historical trajectory, that is, to understand how they emerged. Thus, the research question is: What is the definition of active methodologies and how did they emerge? Regarding the methodology, this work is classified as a narrative review research, with a qualitative approach and basic nature. Data collection was carried out through material already prepared and published on the subject. The data were analyzed in an interpretative manner. The results show that these methodologies emerged a long time ago and are configured as pedagogical approaches in which the student assumes the role of protagonist of his/her own learning. These methodologies aim not only to engage students in a more dynamic and meaningful way, but also to foster an educational environment that values ​​interaction and reflection, essential for the construction of solid and lasting knowledge.

Author Biographies

  • Mayara Rossi, Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Mato Grosso (IFMT), Campus Juína

    Doutoranda em Educação em Ciências e Matemática pelo Instituto Federal de Goiás (IFG). Mestra em Ensino pelo Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT). Especialista em Ensino de Ciências da Natureza e Matemática pelo Instituto Federal do Mato Grasso (IFMT). Especialista em Psicopedagogia Escolar e em Gestão Escolar, ambas pela Faculdade Venda Nova do Imigrante. Graduada em Pedagogia pela Faculdade Educacional da Lapa (FAEL). Graduanda em Ciências Biológicas pela Faculdade Venda Nova do Imigrante. Trabalhou como professora da Educação Básica em cargo efetivo pelo governo do Estado de Mato Grosso (SEDUC-MT) entre 2018 até 2023. Atualmente trabalha no cargo de Pedagoga em caráter efetivo pelo Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT). Atua como revisora de vários periódicos científicos e como consultora de trabalhos acadêmicos em geral. Desenvolve pesquisas principalmente nas temáticas: Ensino Tradicional; Metodologias Ativas; Abordagem STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática); Ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental; Aprendizagem Significativa e Criativa; Tecnologias Educacionais; Processo de Ensino e Aprendizagem. Participa dos grupos de pesquisa STEAM (IFMT) e GEPEC (IFG).

  • Risoleta Alves Messias, C. M. E. B. Professora Laurita Martins de Sousa

    Graduação em Pedagogia pela Unopar (2018) em Barra
    do garças MT. Especialista em Alfabetização multidisciplinar da Educação Infantil e Anos Iniciais pela Faculdades Cathedral (2017). Educadora da rede pública nos anos iniciais na C.M.E.B. Professora Laurita Martins de Sousa.

  • Wagner Mendes da Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

    Mestrando em Ensino Cientifico e Tecnológico pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) desde início de 2024. Atualmente é professor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, docente do Instituto Federal De Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso e professor titular do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. , atuando principalmente nos seguintes temas: metodologias ativas, ensino, educação, protagonismo e tecnologias.

References

BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

CAMARGO, Fausto. DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso, 2018.

CORDEIRO, Alexander Magno. et al. Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Comunicação Científica, v. 34, n. 6, p. 428-431, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-69912007000600012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rcbc/a/CC6NRNtP3dKLgLPwcgmV6Gf/. Acesso em: 01 dez. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-69912007000600012

DEWEY, John. Experiência e educação. 3. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1979.

FERREIRA, Giselle Martins dos Santos; OZÓRIO, Gabriela Gonçalves; MOREIRA, Laélia Carmelita Portela. Metodologias Ativas nas Concepções de Docentes do Ensino Superior: “um nome novo que não diz nada”? Revista Internacional de Educação Superior, v. 9, n. 00, p. 1-24, 2023. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8665518 . Acesso em: 20 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.20396/riesup.v9i00.8665518

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria método e criatividade. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. Convergência Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens, v. 2. Carlos Alberto de Souza e Ofelia Elisa Torres Morales (orgs.). PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.

SILVEIRA, Denise Tolfo; CÓRDOVA, Fernanda Peixoto. Métodos de Pesquisa. Unidade 2 – A pesquisa científica. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

SOARES, Renata Godinho et al. Metodologias ativas de aprendizagem: relato de uma oficina formativa. Educação: Teoria e Prática, v. 33, n. 66, p. 1-24, 2023. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/16766 . Acesso em: 15 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.18675/1981-8106.v33.n.66.s16766

WELTER, Renato Brandão; FOLETTO, Denize da Silveira; BORTOLUZZI, Valéria Lensen. Metodologias ativas: uma possibilidade para o multiletramento dos estudantes. Research, Society and Development, v. 9, n.1, p. 1-21, 2020. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1664 . Acesso em: 14 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1664

Published

2024-12-13

How to Cite

WHAT ARE ACTIVE METHODOLOGIES AND HOW DID THEY ARISE?. (2024). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 12(4), 1-11. https://doi.org/10.61164/rmnm.v12i4.3392