TURISMO SUSTENTÁVEL: UMA DESCRIÇÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ - CEARÁ

Autores/as

  • Nicodemos Bonifácio Peixoto Instituto Federal do Ceará – campus Baturité. Brasil
  • Harine Matos Maciel Instituto Federal do Ceará - Campus Baturité. Brasil
  • Carolina Anselmo Castelo Branco do Instituto Federal do Ceará - Campus Baturité. Brasil
  • Wlisses Matos Maciel Instituto Federal do Ceará - Campus Baturité. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v12i1.4181

Palabras clave:

Sustentabilidade; Gastronomia; APA; Comunidades Locais.

Resumen

O Maciço de Baturité, localizado na região do sertão-central cearense, possui um clima úmido e uma faixa de mata atlântica transformada em Área de Proteção Ambiental, favorecendo assim a região a prática do Turismo Sustentável. O presente artigo teve como objetivo descrever algumas oportunidades e desafios relacionados à implementação e valorização do referido tema. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória e qualitativa, visando realizando um estudo de caso da região. Os dados utilizados foram de origem secundária obtidos através de pesquisas bibliográficas em livros, revistas, artigos científicos, trabalhos de conclusão de curso e sites na área especializada em turismo sustentável. Os resultados destacaram as atividades naturais com trilhas e cachoeiras, o turismo religioso com o mosteiro dos Jesuítas e a Matriz de Baturité, a herança histórica e cultural das antigas tribos indígenas da região, a gastronomia com galinha à cabidela, baião de dois, paçoca de carne de sol e rapadura e a rota verde do café. A diversidade de atividades turísticas, como ecoturismo, turismo religioso, turismo histórico e cultural, além da rica gastronomia local, atrai visitantes de diferentes regiões do Brasil e do exterior. No entanto, a promoção do turismo sustentável no Maciço de Baturité enfrenta desafios que precisam ser superados.

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Publicado

2025-06-30

Cómo citar

TURISMO SUSTENTÁVEL: UMA DESCRIÇÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ - CEARÁ. (2025). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 12(1), 1-22. https://doi.org/10.61164/rmnm.v12i1.4181