Tú RETOS DE ENFERMERÍA EN EL PROCESO DE INCLUSIÓN ESCOLAR DE NIÑAS CON TRASTORNO DEL ESPECTRO AUTISTA
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v11i1.4134Palabras clave:
TEA femenino. Inclusión escolar. Enfermería.Resumen
Introducción: Este artículo ofrece una aproximación a los retos que enfrentan los profesionales de enfermería en el proceso de inclusión de niñas con Trastorno del Espectro Autista (TEA) en las escuelas. Las niñas con TEA se identifican como individuos cuyo desarrollo se ve afectado por deficiencias en las áreas de comunicación, interacción social y comportamiento. Presentan mayor dificultad para detectar el trastorno que los niños, lo que refleja la importancia de las enfermeras debido a su formación técnico-científica en salud. Objetivo general: Describir los retos que enfrentan las enfermeras en el proceso de inclusión de niñas con TEA en las escuelas. Método: Se trata de una revisión bibliográfica integradora basada en artículos científicos de los últimos cinco años. Resultados: Los estudios revisados demostraron el amplio papel que desempeñan las enfermeras en el proceso de inclusión de niñas con TEA en las escuelas, contribuyendo a la optimización de su desarrollo escolar y desempeñando su práctica con resolución, ética y seguimiento de situaciones crónicas. Discusión: La enfermera en el ámbito escolar se destaca por garantizar la atención sanitaria al alumnado, interviniendo con estrategias para mejorar las habilidades de los niños con TEA. Sus retos incluyen principalmente la formación específica sobre este trastorno. Conclusión: La enfermera es esencial para los niños con TEA en el entorno escolar, ya que el proceso de inclusión requiere humanización y un enfoque holístico, así como la promoción de una atención integral. Entre los desafíos observados se incluyen: conocimiento limitado del TEA, formación específica en salud mental, poca experiencia en el entorno escolar y mayor apoyo a los familiares.
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