GESTIÓN DE LA SALUD MENTAL Y CALIDAD DE VIDA LABORAL EN AMBIENTES HOSPITALARIOS: un estudio bibliográfico
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v12i1.4208Palabras clave:
Gestão hospitalar; Saúde mental; Qualidade de vida no trabalho; Profissionais da saúde; Humanização.Resumen
Este estudio se centra en analizar la relación entre la gestión hospitalaria y la salud mental de los profesionales sanitarios, considerando también la calidad de vida en el entorno laboral. Trabajar en entornos hospitalarios suele asociarse con altos niveles de estrés, presión constante y agotamiento físico y emocional. Ante este panorama, resulta fundamental reflexionar sobre cómo las prácticas de gestión pueden influir, positiva o negativamente, en el bienestar de estos trabajadores. El estudio, de carácter cualitativo, se basa en una revisión bibliográfica y busca comprender los principales factores organizacionales que afectan la salud mental en el trabajo. También busca identificar estrategias de gestión que promuevan entornos laborales más saludables y humanos. Los resultados indican que los modelos de gestión centrados en la valoración humana y la escucha activa contribuyen significativamente a la mejora de las condiciones laborales y a la prevención de enfermedades psicológicas. Se concluye que promover la salud mental en las instituciones hospitalarias requiere el compromiso de los directivos con políticas institucionales centradas en la atención integral del trabajador.
Referencias
BORGES, L. O. et al. Trabalho e subjetividade: o olhar da Psicodinâmica do Trabalho. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
CAMPINAS, D. S. Saúde mental no trabalho: o sofrimento psíquico no cotidiano laboral. São Paulo: Cortez, 2016.
COSTA, N. R. O SUS e os dilemas da gestão: apontamentos a partir de uma análise crítica. In: LIMA, N. T. et al. (Org.). Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. p. 83-100.
CZERESNIA, D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. p. 39-53.
DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
FRANCO, T. B. O processo de trabalho em saúde: a construção do trabalho como categoria de análise. In: MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 2002. p. 195-225.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LEVY, R. B. Organizações saudáveis e qualidade de vida no trabalho em hospitais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.
MACHADO, M. H. A saúde no Brasil: política e organização. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
MARTINEZ, M. C.; FISCHER, F. M. Estresse ocupacional e a saúde do trabalhador. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 44, e9, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2317-6369000027318. Acesso em: 11 maio 2025.
MENDES, A. M.; BITTAR, Y. Humanização e trabalho na saúde: abordagens e práticas. In: RODRIGUES, H. E.; MACHADO, J. M. H.; VASCONCELOS, M. F. (org.). Humanização na saúde: desafios da gestão do trabalho e da educação. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. p. 101-122.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 9. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
MINAYO, M. C. S.; ASSIS, S. G.; OLIVEIRA, R. V. C. Condições de trabalho e impacto na saúde dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 8, p. 3337-3346, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000400019
MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 5. ed. São Paulo: Hucitec, 1992.
MORIN, E.; TONELLI, M. J.; PLIOPAS, A. O sentido do trabalho: da teoria à prática. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 47, n. 3, p. 84-98, 2007.
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 2. ed. Londrina: Midiograf, 2003.
OLIVEIRA, J. G. et al. O sentido do trabalho para profissionais da saúde. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p. 693-703, 2014.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Relatório Mundial da Saúde 2003: moldando o futuro. Genebra: OMS, 2003.
RODRIGUES, M. S.; ÁLVARO, M. A.; RONDINA, R. C. Estresse ocupacional: implicações para a saúde dos profissionais da saúde. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 3, n. 1, p. 70-82, 2006.
SILVA, C. C.; JESUS, C. H. A.; SANTOS, M. F. S. Saúde, sociedade e formação em saúde: desafios contemporâneos. In: CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007. p. 139-160.
SIMÕES, A. L. A. Trabalho e sofrimento psíquico em profissionais de saúde: um estudo em hospitais públicos. São Paulo: Cortez, 2013.
TONES, K.; TILFORD, S. Health education: effectiveness and efficiency. London: Chapman & Hall, 1994.
TRIGO, T. R.; TENG, C. T.; HALLAK, J. E. C. Transtornos mentais relacionados ao trabalho: diagnóstico e intervenção. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 34, n. 3, p. 109-116, 2007.
TRINDADE, L. L.; LAUTER, D. C. Ambiente de trabalho e sofrimento psíquico em profissionais de saúde. Revista de Enfermagem da UFSM, Santa Maria, v. 1, n. 1, p. 34-40, 2010.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.