MANEJO E BEM-ESTAR ANIMAL NA BOVINOCULTURA DE CORTE NO BRASIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v7i1.3783

Palavras-chave:

Bovinocultura de corte, Bem-estar animal, Manejo alimentar, Sistemas de produção, Sustentabilidade

Resumo

A bovinocultura de corte é um setor fundamental para a economia brasileira, destacando-se como um dos maiores produtores e exportadores de carne bovina do mundo. Esta revisão de literatura tem como objetivo analisar as práticas de manejo e a importância do bem-estar animal na bovinocultura de corte no Brasil, destacando seus impactos na produtividade e na qualidade da carne. O estudo evidencia que o bem-estar animal está diretamente relacionado ao desempenho zootécnico, com animais submetidos a condições adequadas apresentando melhor crescimento, menor incidência de doenças e carne de maior qualidade. Os principais fatores que influenciam o bem-estar incluem o manejo alimentar, sanitário e reprodutivo, além das condições de infraestrutura e conforto térmico. A revisão destaca os sistemas de produção predominantes no Brasil: extensivo, semi-intensivo e intensivo, cada um com vantagens e desafios específicos. O sistema extensivo, baseado em pastagens, possui custos reduzidos, mas menor produtividade. Já o sistema intensivo, como o confinamento, exige maiores investimentos, porém oferece ganhos de peso acelerados e padronização da carcaça. O manejo alimentar é um dos pilares da produção, representando até 90% dos custos operacionais, com ênfase na suplementação estratégica e no uso de pastagens rotacionadas para otimizar a nutrição. Além disso, o estudo aborda a importância do manejo sanitário e reprodutivo, destacando a necessidade de prevenção de doenças e a adoção de técnicas como a inseminação artificial em tempo fixo (IATF) para melhorar a eficiência reprodutiva. Conclui-se que a integração de boas práticas de manejo, aliada a investimentos em tecnologia e capacitação técnica, é essencial para garantir a sustentabilidade e a competitividade da pecuária brasileira. A revisão reforça a necessidade de políticas que incentivem a adoção de protocolos de bem-estar animal e a disseminação de conhecimento entre produtores.

Biografia do Autor

  • Eduarda Machado Gomes, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil

    Graduada em Licenciatura em Ciências Agrárias pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA/Campus Codó), atualmente é mestranda em Zootecnia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), sob a orientação da Professora Doutora Alda Lúcia Gomes Monteiro.

  • Joyciara Alvim Muniz, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Codó, Maranhão, Brasil

    Possui graduação em Ciências Agrárias pelo Instituto Federal do Maranhão(2024) e ensino-medio-segundo-graupelo Centro de Educação Quilombola Ana Mareira(2018). Atualmente é Professora da Escola família Agrícola Irmã Rita Lore Wicklien.

  • Suelma dos Santos Castro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Codó, Maranhão, Brasil

    Graduanda em Licenciatura em Ciências Agrárias pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA/Campus Codó).

  • Wemerson Leonardo Cruz da Silva, Universidade Federal da Paraíba, Areia, Paraíba, Brasil

    Graduado em Licenciatura em Ciências Agrárias pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA/Campus Codó), atualmente é mestrando em Ciência do Solo pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sob a orientação do Professor Doutor Josinaldo Lopes Araujo Rocha, com bolsa concedida pelo Programa de Excelência Acadêmica da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES). Possui ampla produção científica, com publicações em periódicos e eventos nacionais e internacionais, abordando temáticas como educação ambiental, formação de professores, ciências agrárias/ciência do solo e inteligência artificial aplicada à educação. Atua como pesquisador integrante do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Educação, Saúde e Meio Ambiente (GPIESMA/IFMA), registrado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Possui experiência nas áreas de educação ambiental, ciências agrárias e ciência do solo, além do uso da inteligência artificial na educação, atuando principalmente nos temas fertilidade do solo e nutrição de plantas, educação ambiental e agricultura familiar.

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Publicado

2025-04-15

Como Citar

MANEJO E BEM-ESTAR ANIMAL NA BOVINOCULTURA DE CORTE NO BRASIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA. (2025). REMUNOM, 7(1), 1-23. https://doi.org/10.61164/rmnm.v7i1.3783