RESEARCH INTO MEDICAL REFERRALS FOR SENSORY INTEGRATION TREATMENTS
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v12i5.3396Keywords:
Sensory integration, Ayres Sensory Integration, Medical referrals, Occupational therapyAbstract
In this study, we sought to investigate medical referrals for sensory integration by occupational therapists. The methodology used was an exploratory and descriptive convenience approach, aiming to collect data through surveys distributed via social media and WhatsApp. The basis was the "snowball sampling" technique, a non-probabilistic sampling method used in qualitative research, especially when accessing specific or hard-to-reach populations. Results: Nine (9) doctors participated in the research, including psychiatrists, neurologists, and pediatricians, who completed the online questionnaire. It was found that most participants treat patients across all age groups, with only 2% working exclusively with children under 5 years old. Regarding the understanding of the sensory integration method and Ayres Sensory Integration, it was observed that 55.6% of participants consider them similar approaches. From the qualitative perspective, a lack of discernment among doctors was noted regarding the differences between the two techniques, despite directly referring patients for sensory integration treatment without requesting a prior evaluation by an occupational therapist— a professional qualified to determine the necessity and frequency of this approach. Additionally, the late diagnosis of Autism Spectrum Disorder (ASD) reduces early intervention, allowing symptoms to progress and delaying appropriate care. It was concluded that Sensory Integration Theory and Ayres Sensory Integration are similar; however, the latter is patented in the United States, making in-person training less accessible. Furthermore, doctors should better understand sensory integration to first request an anamnesis before referring patients for treatment.
Downloads
References
ALBUQUERQUE, EM. Avaliação da técnica de amostragem “Respondent-driven Sampling” na estimação de prevalências de Doenças Transmissíveis em populações organizadas em redes complexas. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca – ENSP; Rio de Janeiro: Dissertação de Mestrado, Ministério da Saúde – Fiocruz, 2009.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-V). Washington DC (EEUU): 5ª Ed. 2012–2013.
AYRES, A. J. Clinician's Guide for Implementing Ayres Sensory Integration (R): Promoting participation for children with autism. American Occupational Therapy, 2015.
AYRES, A. Jean. Improving academic scoresthrough sensory integration. Journal of Learning Disabilities, 5 (6): 338-343, 1972.
BIDART, HT; SANTOS, CAS. Autismo e mercado de trabalho: a percepção do autista sobre suas competências profissionais. Revista Economia & Gestão, 21 (60) 114-41, 2021.
BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO - Resolução 483, de 12 de junho de 2017. Reconhece a utilização da abordagem de Integração Sensorial como recurso terapêutico da Terapia Ocupacional e dá outras providências.2017.
BRASIL, Ministério da Saúde, Portaria nº 3.583, de 6 de novembro de 2018: Institui diretrizes para o cuidado integral à pessoa com transtorno do espectro autista no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 6 nov.2018.
BUNDY AC; LANE SJ. Sensory integration: theory and practice. Philadelphia: Davis Company.2020.
BUNDY AC, LANE SJ. Abordagens de Integração Sensorial para Crianças e Jovens na Prática da Terapia Ocupacional, The American Journal of Occupational Therapy. 77 (Suplemento 3), 7713410230 2023
CARDOSO, NR.; BLANCO, MB. Terapia de Integração Sensorial e o Transtorno do Espec¬tro Autista: uma revisão sistemática de literatura. Revista Conhecimento Online, 1 (11): 108-125, 2019.
DA SILVA, ACF; ARAÚJO, MDeL; DORNELAS, RT A importância do diagnóstico precoce do transtorno do espectro autista. Psicologia & Conexões, 1 (1) 2020.
DE SOUZA, DG; DA COSTA, JC; NUNES, ML. Entendendo o funcionamento do cérebro ao longo da vida. Editora da PUCRS, 2022.
DICIONARIO ONLINE DE PORTUGUÊS (Dicio). Porto: 7Graus, 2024. Disponível em: https://www.dicio.com.br/encaminhamento/ acesso em: 2 de novembro de 2024.
EMMEL, M.L.G; KATO, L.G. Conhecimento da Terapia Ocupacional pelo Estudante de Medicina. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar; 12 (2): 89, 2004.
GARCIA, ML.; LAMPREIA, C. Limites e possibilidades da identificação de risco de autismo no primeiro ano de vida. Psicologia: Reflexão e Crítica, 24 (1): 300-308, 2011.
JENDREIECK, C. de O. Dificuldades encontradas pelos profissionais da saúde ao realizar diagnóstico precoce de autismo. Psicologia Argumento, 32 ( 77): 153-158, 2017.
LANE, AE., YOUNG, RL., BAKER, EAZ.; ANGLEY, MT. Sensory Processing Subtypes in Autism: Association with Adaptive Behavior. Journal of Autism and Developmental Disorders, 40: 112-122, 2010.
MAILLOUX, Z., BURKE, JP. Play and the sensory integrative approach. In L. D. PARHAM & L. S. FAZIO (EDS.), Play in occupational therapy for children, 6th Edition. St. Louis, MO Elsevier, Mosby, Sanders. 2008.
MOMO, A.; SILVESTRE, C. Integração Sensorial nos Transtornos do Espectro do Autismo. In: SCHWARTZ¬MAN, J. S.; ARAUJO, C. A. Transtornos do Espectro do Autismo. São Paulo: MEMNON, 2011.
PARHAM, L. D., AND MAILLOUX, Z. Sensory Integration. Occupational Therapy for Children 6th Edition. St. Louis, MO Elsevier, Mosby, Sanders In., 2010.
RIBEIRO, L.C.M., LUNA, V.L.R., MEDEIROS, K.T. Estratégias de Enfrentamento das Doenças por Idosas Hospitalizadas. Psico-USF, 23(3), 473-482., 2018.
SERRANO, P. A Integração Sensorial no desenvolvimento e aprendizagem da criança. Lisboa: Papa-letras, 2016.
ZANON, R. B.; BACKES, B.; BOSA, C. A. Diagnóstico do autismo: relação entre fatores contextuais, familiares e da criança. Revista Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 152- 163, 2017.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista, desde que adpatado ao template do repositório em questão;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- Os autores são responsáveis por inserir corretamente seus dados, incluindo nome, palavras-chave, resumos e demais informações, definindo assim a forma como desejam ser citados. Dessa forma, o corpo editorial da revista não se responsabiliza por eventuais erros ou inconsistências nesses registros.
POLÍTICA DE PRIVACIDADE
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
Obs: todo o conteúdo do trabalho é de responsabilidade do autor e orientador.
