ESTUDIO DE FACTIBILIDAD TÉCNICA Y ECONÓMICA DE CIMENTACIONES SUPERFICIES EN CASAS POPULARES EN EL MUNICIPIO DE GURUPI-T0: ESTUDIO DE CASO
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v12i3.3236Palabras clave:
Zapato aislado, Balsa, Presupuesto, Casa PopularResumen
Con el aumento de la esperanza de vida y la urbanización global, resolver las crisis locales de vivienda se ha convertido en uno de los desafíos vitales, particularmente en Brasil, donde la construcción de viviendas asequibles sigue siendo un desafío importante. En este contexto surgen proyectos de viviendas modelo, cuyos diseños están disponibles de forma gratuita en plataformas en línea. Sin embargo, esto no elimina la necesidad de reevaluar el proyecto cuando se implemente en un lugar específico, ya que cada sitio tendrá sus propias condiciones ambientales y de suelo, así como sus propias tendencias de construcción regionales. En definitiva, la correcta elección de los métodos constructivos se convierte en un factor determinante en el presupuesto final de la residencia. Así, este estudio evaluó la viabilidad técnica y económica de cimentaciones poco profundas que se implementan en viviendas asequibles en suelos del municipio de Gurupi-TO. El estudio comparó los costos de implementación de zapatas aisladas y cimentaciones de balsa, analizándolos desde perspectivas técnicas y económicas, con base en datos obtenidos de estudios geotécnicos del SPT realizados en el sitio. El análisis de la cimentación de la balsa se realizó utilizando el software Eberick AltoQi. Los resultados indicaron que la cimentación de zapata es más económica en comparación con la balsa, siendo decisiva en la comparación la necesidad de refuerzo para evitar fallas por punzonamiento en la balsa. Por otro lado, la balsa, a pesar de su mayor coste, se comporta mejor en suelos débiles, justificando en algunos casos la inversión adicional. Finalmente, se entiende que se necesitan más datos para mejorar el diseño de la base de la balsa, y que el éxito económico de los proyectos de vivienda social puede, en parte, depender de estas buenas prácticas de construcción, comenzando por la base.
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