Conocimiento de las mujeres sobre la violencia obstétrica en el ciclo embarazo-puerperal

Autores/as

  • Paula Michele Lohmann Universidade do Vale do Taquari - Univates
  • Franciele Mantelli Benelli Universidade do Vale do Taquari – Univates, Brasil
  • Camila Marchese Universidade do Vale do Taquari – Univates, Brasil
  • Gabriela da Silva Garcia Faller Universidade do Vale do Taquari – Univates, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.61164/rmnm.v13i1.4260

Palabras clave:

Violência contra a mulher; Enfermagem obstétrica; Parto humanizado.

Resumen

La medicalización del parto y el uso excesivo de intervenciones innecesarias se caracterizan como violencia obstétrica, una práctica que contribuye al aumento de la mortalidad materna e infantil. Esta forma de violencia, cometida por profesionales de la salud a lo largo del ciclo embarazo-puerperal, compromete la autonomía de la mujer y afecta negativamente su salud y la del recién nacido. Este estudio tuvo como objetivo identificar el conocimiento de las mujeres atendidas por el Sistema Único de Salud (SUS) sobre la violencia obstétrica y sus derechos durante el embarazo, el parto y el puerperio. Se trata de una investigación exploratoria y descriptiva, con abordaje cualitativo, realizada a través de entrevistas estructuradas con gestantes en el tercer trimestre y puérperas usuarias de una unidad básica de salud del interior de Rio Grande do Sul. Entre las ocho mujeres entrevistadas, las edades oscilaban entre 21 y 32 años; La mayoría eran blancos, solteros, con un nivel de educación predominante entre educación secundaria completa y educación superior incompleta. En cuanto a la ocupación, se observó una diversidad de funciones, incluyendo actividades administrativas, productivas y de servicios. Seis mujeres tuvieron un hijo y dos tuvieron dos; Cinco reportaron una cesárea, dos un parto normal y una no había dado a luz en el momento de la entrevista. Los principales resultados demostraron que los profesionales involucrados en la atención a las mujeres durante el embarazo y el parto no adoptan conductas que contribuyan a reducir la ocurrencia de violencia obstétrica, ni que garanticen su autonomía, lo que genera que la desinformación persista. Concluimos que los resultados contribuyen a la comprensión de la percepción de los usuarios del SUS sobre la violencia obstétrica y resaltan la importancia de la educación en salud y de la garantía de los derechos reproductivos.

Referencias

ABREU, Carolina Rocha de; QUINTILIO, Maria Salete Vaceli. A enfermagem e os desafios para saúde da mulher diante da violência obstétrica. Revista de Iniciação Científica e Extensão. Goiás, v. 5, n. 1, p. 800-812, 2022. Disponível em: https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/346/276. Acesso em: 29 mar. 2024.

ALMEIDA, Joseneide V. de; OLIVEIRA, Eliene M. de; MEDEIROS, Andréa da Silva, et al. Percepção das puérperas de um hospital materno infantil sobre violência obstétrica no Estado de Roraima. Revista Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Roraima, 2022. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/11680/11254. Acesso em: 11 mai. 2025.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edição revista e ampliada. São Paulo: Edições 70, 2016.

BEVILACQUA, Paula Dias; SILVA, Alice Inês de Oliveira e; LOPES, Maria de Fátima, et al. Direitos das gestantes: conhecer para exigir. Viçosa, 2008. Disponível em: https://nieg.ufv.br/wp-content/uploads/2014/10/direitos.pdf. Acesso em: 31 mar. 2024.

BOHREN, Meghan A; HUNTER, Erin C; KAAS, Heather M Munthe, et al. Facilitators and barriers to facility-based delivery in low- and middle-income countries: a qualitative evidence synthesis. Reprod Health [periódico na internet]. 2014. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/265850343_Facilitators_and_Barriers_to_Facility-Based_Delivery_in_Low-_and_Middle-Income_Countries_A_Qualitative_Evidence_Synthesis. Acesso em: 21 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.1186/1742-4755-11-71

BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informações de Nascidos Vivos – SINASC. 2022. Disponível em: https://svs.aids.gov.br/daent/centrais-deconteudos/paineis-de-monitoramento/natalidade/nascidos-vivos/. Acesso em: 01 jun. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto: Humanização no pré-natal e nascimento. Brasília, DF, 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf. Acesso em: 01 abr. 2024.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 3.695, de 2019. Altera a redação do art. 391-A da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, a fim de ampliar o período de estabilidade da gestante. Brasília, DF, 2019. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1780918#:~:text=%E2%80%9CArt.,do%20per%C3%ADodo%20de%20licen%C3%A7a%2Dmaternidade. Acesso em: 01 abr. 2024.

BRASIL. Planalto. Lei nº 9.799, de 26 de maio de 1999. Insere na Consolidação das Leis do Trabalho regras sobre o acesso da mulher ao mercado de trabalho e dá outras providências. Brasília, DF, 1999. Disponível em:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9799.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%209.799%2C%20DE%2026%20DE%20MAIO%20DE%201999.&text=Insere%20na%20Consolida%C3%A7%C3%A3o%20das%20Leis,trabalho%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.&text=Art.,373A. Acesso em: 01 abr. 2024.

BRASIL. Planalto. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Brasília, DF, 1943. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 15 abr. 2024.

BRASIL. Planalto. Lei nº 10.421, de 15 de abril de 2002. Brasília, DF, 2002. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10421.htm#:~:text=%22Art.,do%20emprego%20e%20do%20sal%C3%A1rio. Acesso em: 03 abr. 2024.

BRASIL. Planalto. Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975. Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, e dá outras providências. Brasília, DF, 1975. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/l6202.htm. Acesso em: 03 abr. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 569, de 1º de junho de 2000. Brasília, DF, 2000. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html. Acesso em: 03 abr. 2024.

BRASIL. Planalto. Lei nº 11.634, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, DF, 2007. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11634.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%2011.634%2C%20DE%2027,Art. Acesso em: 05 abr. 2024.

BRASIL. Planalto. Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005. Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, DF, 2005. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11108.htm. Acesso em: 05 abr. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.016, de 26 de agosto de 1993. Brasília, DF, 1993. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1993/prt1016_26_08_1993.html. Acesso em: 05 abr. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico: pré-natal e puerpério - atenção qualificada e humanizada. Brasília, DF, 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf. Acesso em: 06 abr. 2024.

BRASIL. Planalto. Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Brasília, DF, 2000. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10048.htm. Acesso em: 07 abr. 2024.

BRASIL. Planalto. Lei nº 13.509, de 22 de novembro de 2017. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13509.htm. Acesso em: 29 abr. 2024.

BRASIL. Ministério das Comunicações. Licença paternidade. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/anatel/pt-br/acesso-a-informacao/servidores/espaco-servidor/licenca-paternidade. Acesso em: 08 abr. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal: versão resumida [recurso eletrônico]. Brasília, DF, 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf. Acesso em: 27 abr. 2024.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. 2013. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 01 mai. 2024

CARDOSO, Izabele Preto; SILVA, Valéria Jordani de Oliveira; OLIVEIRA, Thaissy Fernanda de. Papel da equipe de enfermagem frente à violência obstétrica. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. Paraná, v. 6, n. 13, 2023. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/743/703. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.55892/jrg.v6i13.743

CARVALHO, Elisabete Mesquita Peres de; GOTTEMS, Leila Bernarda Donato; PIRES, Maria Raquel Gomes Maia. Adesão às boas práticas na atenção ao parto normal: construção e validação de instrumento. Revista da escola de enfermagem da USP. v. 49, n. 6, p. 890-898, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/FYvyK9YxYW9ytmqgqFrSqQn/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 27 abr. 2024.

CONCEIÇÃO, Haylane Nunes da; GONÇALVES, Claudio Fernando Gomes; MASCARENHAS, Márcio Dênis Medeiros, et al. Desrespeito e abuso durante o parto e depressão pós-parto: uma revisão de escopo. Cad. Saúde Pública. Piauí, v. 39, n. 5, 2023. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/csp/2023.v39n5/e00236922/pt. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311xen236922

DOMINGUES, Rosa Maria Soares Madeira; DIAS, Marcos Augusto Bastos; PEREIRA, Marcos Nakamura, et al. Processo de decisão pelo tipo de parto no Brasil: da preferência inicial das mulheres à via de parto final. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 30 Sup:S101-S116, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/BdmBs37cdNJNLzstXTQngsj/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 06 jun. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00105113

FIOCRUZ. Violência Obstétrica: conceitos e evidências. Rio de Janeiro, 2023. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2023/08/VIOLENCIA_OBSTETRICA.pdf. Acesso em: 09 mar. 2024.

GOMES, Cleidiana Moreira; OLIVEIRA, Marilucia Priscilla Silva; LUCENA, Glaucia Pereira de. O papel do enfermeiro na promoção do parto humanizado. Revista Científica de Enfermagem. São Paulo, v. 10, n. 29, 180-188, 2020. Disponível em: https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/256/260. Acesso em: 15 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2020.10.29.180-188

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Boa Vista do Sul - Censo 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/boa-vista-do-sul/panorama. Acesso em: 01 mai. 2024.

LANSKY, Sônia; SOUZA, Kleyde Ventura de; PEIXOTO, Eliane Rezende de Morais, et al. Violência obstétrica: influência da Exposição Sentidos do Nascer na vivência das gestantes. Ciência e Saúde Coletiva. Minas Gerais, v. 24, n. 8, p. 2811-2823, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/66HQ4XT7qFN36JqPKNCPrjj/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 06 jun. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018248.30102017

LEAL, Maria do Carmo; PEREIRA, Ana Paula Esteves; DOMINGUES, Rosa Maria Soares Madeira, et al. Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, p. 17-32, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/gydTTxDCwvmPqTw9gTWFgGd/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00151513

LEITE, Tatiana Henriques; MARQUES, Emanuele Souza; PEREIRA, Ana Paula Esteves, et al. Desrespeitos e abusos, maus tratos e violência obstétrica: um desafio para a epidemiologia e a saúde pública no Brasil. Revista Ciência e Saúde Coletiva. v. 27, n. 2, p. 483-491, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/vWq9rQQg8B8GhcTb3xZ9Lsj/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232022272.38592020

MARTINS, Fabiana Lopes; SILVA, Bruno de Oliveira; CARVALHO, Fábio Luíz Oliveira de, et al. Violência Obstétrica: Uma expressão nova para um problema histórico. Revista Saúde em Foco. Piauí, ed. 11, p. 413- 423, 2019. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2019/03/034_VIOL%C3%8ANCIA-OBST%C3%89TRICA-Uma-express%C3%A3o-nova-para-um-problema-hist%C3%B3rico.pdf. Acesso em: 29 mar. 2024.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 9ª edição revista e aprimorada. São Paulo: Hucitec; 2006. 406 p.

NASCIMENTO, Raquel Ramos Pinto do; ARANTES, Sandra Lucia; SOUZA, Eunice Delgado Cameron de, et al. Escolha do tipo de parto: fatores relatados por puérperas. Revista gaúcha de enfermagem. v. 36, p. 119-126, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/Yp6ngBrRZ9cW8rwFtFC4vpF/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 06 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2015.esp.56496

NUNES, Ana Lúcia; THOMAZ, Erika Barbara Abreu Fonseca; PINHO, Judith, Rafaelle Oliveira, et al. Acolhimento ao parto em estabelecimentos de saúde vinculados à Rede Cegonha no Brasil: a perspectiva das usuárias. Cadernos de Saúde Pública. Maranhão, v. 38, n. 4, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/3gK4vMQWgVwDWgpTDWMdFjg/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 31 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311xpt228921

Organização Mundial da Saúde. Assistência ao parto normal: um guia prático. 1996. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/maternidade_segura_assistencia_parto_normal_guia_pratico.pdf. Acesso em: 27 abr. 2024.

PEREIRA, Simone Barbosa; DIAZ, Claudia Maria Gabert; BACKES, Marli Terezinha Stein, et al. Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento na perspectiva de profissionais de saúde. Revista Brasileira de Enfermagem - REBEn. v. 71, p. 1393-1399, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/XYksDZmcHxdFTppBV87bxrn/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 27 abr. 2024.

SANTOS, Juliana Eduardo dos; SILVA, Thalita Jennifer Santos da; PARANHOS, Júlia Bordallo, et al. Violência obstétrica no Brasil: apropriação do corpo feminino e violação de direitos – revisão integrativa de literatura. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental [Internet]. Rio de Janeiro, v. 15, 2023. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/12924/12052. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12924

SCHUENGUE, Nathalia. Golden hour: os benefícios para mãe e bebê. Portal PUBMED. 2021. Disponível em: https://pebmed.com.br/golden-hour-os-beneficios-para-mae-e-bebe/. Acesso em: 05 abr. 2024.

Secretaria de Estado de Saúde (SES) - Governo do Estado do Mato Grosso do Sul. Violência Obstétrica. Mato Grosso do Sul, 2021. Disponível em: https://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2021/06/livreto_violencia_obstetrica-2-1.pdf. Acesso em: 30 mar. 2024.

SILVA, Gabriela Rodrigues da. Tipos de violência obstétrica e seus impactos na saúde da mulher no Brasil. PUC - Goiás. Goiânia, 2022. Disponível em: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/5536/1/TCC%20III%20-%20GABRIELA%20RODRIGUES%20%28TIPOS%20DE%20VIOL%C3%8ANCIA%20OBST%C3%89TRICA%20E%20SEUS%20IMPACTOS%20NA%20SA%C3%9ADE%20DA%20MULHER%20NO%20BRASIL%29.pdf. Acesso em 29 mar. 2024.

SOUSA, Maria Patrícia Vitorino de; SANTOS, Lohany Stefhany Alves dos; CALDAS, Geovanna Renaissa Ferreira. Violência obstétrica: fatores desencadeantes e medidas preventivas de enfermagem. Revista Nursing. Ceará, v. 24, n. 279, p. 6015-6019, 2021. Disponível em: https://revistanursing.com.br/index.php/revistanursing/article/view/1707/1958. Acesso em: 15 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.36489/nursing.2021v24i279p6015-6024

TESSER, Charles Dalcanale. Violência obstétrica e prevenção quaternária: o que é e o que fazer. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Rio de Janeiro, v. 10, n. 35, p. 1-12, 2015. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1013/716. Acesso em: 30 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc10(35)1013

URIO, Ângela; FERRO, Luana Maria Tassoni; REIS, Cássia Barbosa, et al. Direitos no período gravídico puerperal: revisão documental. Research, Society and Development. Mato Grosso do Sul, v. 10, n. 13, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5078. Acesso em: 05 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21064

Publicado

2025-07-15

Cómo citar

Conocimiento de las mujeres sobre la violencia obstétrica en el ciclo embarazo-puerperal. (2025). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 13(1), 1-23. https://doi.org/10.61164/rmnm.v13i1.4260