ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DE HIPERTENSOS PRIMÁRIOS NO ESTADO DO PARANÁ E SEUS FATORES DE RISCO

Autores/as

  • Anna Paula Lopes Pires Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz
  • Marina Gabriela Beuren Hentges Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz
  • Karin Kristina Pereira Smolarek Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz
  • Rafael Franzon Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz

DOI:

https://doi.org/10.61164/2hq3dk31

Palabras clave:

has, epidemiologia, multifatorial

Resumen

A HAS (hipertensão arterial sistêmica) é definida pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias, caracterizada por uma pressão arterial sistólica maior ou igual a 140mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg. A HAS (hipertensão arterial sistêmica) é uma doença crônica e multifatorial de detecção muitas vezes tardia por sua evolução lenta e silenciosa, que afeta diretamente a qualidade de vida dos pacientes, além disso, ela contribui para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Nesse contexto, a metodologia deste trabalho foi compilar e analisar dados do DATASUS. E o objetivo desse artigo foi realizar uma avaliação sobre o perfil dos hipertensos primários no Estado Paraná no ano de 2023, que levou em consideração a faixa etária, sexo, tipo de hospitalização (eletiva ou de urgência) e os fatores de risco mais comuns associados à essa patologia. Após a análise dos dados, percebeu-se que houve aumento um aumento na taxa de hipertensos primários no Paraná no ano de 2023, bem como também em todo o país, a prevalência da patologia no sexo feminino e o aumento de atendimentos de emergência no período analisado. Com isso, é de extrema importância à conscientização sobre profilaxias primárias como a prática de exercícios físicos e uma qualidade nutricional, e no tratamento farmacológico.

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Publicado

2025-10-10

Cómo citar

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DE HIPERTENSOS PRIMÁRIOS NO ESTADO DO PARANÁ E SEUS FATORES DE RISCO. (2025). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 19(1), 1-12. https://doi.org/10.61164/2hq3dk31