PANORAMA GENERAL DEL COMERCIO INTERNACIONAL DE ORGANISMOS ACUÁTICOS ORNAMENTALES
DOI:
https://doi.org/10.61164/h5a93456Palabras clave:
Mascotas, Acuarofilia, ExportarResumen
Este estudio, realizado por el Proyecto Aqua Brasil en colaboración con la Universidad Federal de Recôncavo da Bahia (UFRB), presenta un análisis detallado de la cadena de producción de organismos acuáticos ornamentales en Brasil, con especial atención a los peces continentales, marinos y estuarinos. El mercado brasileño destaca a nivel internacional, con exportaciones a Estados Unidos, Europa, Asia, Sudamérica y, desde 2025, a Arabia Saudita. A nivel nacional, los peces ornamentales son populares, con 22,3 millones de unidades vendidas en 2023 e ingresos de R$167,6 millones. Aproximadamente el 90% de los peces de agua dulce se cultivan, mientras que la diversidad de especies depende de la pesca sostenible. El estudio utilizó los códigos NCM 0301.11.90 y 0301.19.00 de la plataforma Comex Stat, analizando volumen, valor, precio promedio, distribución por estado y destinos internacionales. Entre 2013 y 2024, las exportaciones disminuyeron de 15,5 millones a 2,1 millones de unidades (-86,66%) y el valor total se redujo de US$10,4 millones a US$4,1 millones, a pesar de la apreciación financiera de las especies. Estados como Amazonas y Pará lideran las exportaciones continentales, mientras que Río de Janeiro, Ceará y Espírito Santo predominan en las especies marinas. El Reglamento IN MAPA n.º 10/2020 y la Ordenanza IBAMA n.º 102/2022 reorganizaron el sector, ampliando las especies autorizadas, aumentando el valor añadido y fortaleciendo la competitividad. Iniciativas como el Proyecto Aqua Brasil son esenciales para fomentar la innovación, la sostenibilidad, la trazabilidad y la expansión del mercado nacional e internacional, consolidando a Brasil como un actor líder en el comercio de peces ornamentales.
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Referencias
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