DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DIFERENÇAS SOCIOECONÔMICAS NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL: A INDÚSTRIA DE CELULOSE E OPÇÕES PARA O VALE DO IVINHEMA
DOI:
https://doi.org/10.61164/xymf0r56Palabras clave:
Desigualdade regional; Vale do Ivinhema; Rota da Celulose; Três LagoasResumen
O estado de Mato Grosso do Sul tem passado por transformações econômicas significativas, impulsionadas pelo crescimento da indústria de celulose em regiões como Três Lagoas e Dourados. No entanto, a distribuição desse progresso não é homogênea, gerando disparidades socioeconômicas entre áreas desenvolvidas e menos favorecidas, como a região do Vale do Ivinhema. Este artigo analisa os impactos da industrialização na redução ou no agravamento das desigualdades regionais e propõe estratégias para o desenvolvimento sustentável do Vale do Ivinhema, respeitando a legislação vigente e considerando aspectos ambientais e sociais. A metodologia inclui análise de dados secundários, estudos de caso e revisão bibliográfica sobre desenvolvimento econômico regional.
Referencias
CUNHA, George Henrique de Moura; SILVA, Fabio Nogueira. Análise da convergência potencial dos municípios do Mato Grosso do Sul usando o método VIKOR para classificar segundo critérios econômicos. RP 3 - Revista de Pesquisas em Políticas Públicas. v.1, p.121 - 169, 2025. DOI: https://doi.org/10.18829/2317-921X.2025.e59012
IBGE. Censo Demográfico e PNAD Contínua. 2023. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/. Acesso em: 3 jun. 2025.
IBGE. Dados municipais. 2025. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ms/tres-lagoas/pesquisa/10102/122229. Acesso em: 3 jun. 2025.
LIMA, Ana Carolina da Cruz; SIMÕES, Rodrigo Ferreira. Teorias clássicas do desenvolvimento regional e suas implicações de política econômica: o caso do Brasil. RDE-Revista de Desenvolvimento Econômico, v. 12, n. 21, 2010.
PEDROSA, Breno Viotto. A recepção da teoria dos polos de crescimento no Brasil. Terra Brasilis. Revista da Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica, n. 9, 2017. DOI: https://doi.org/10.4000/terrabrasilis.2348
PERROUX, François. Note sur la notion de" pôle de croissance".Économie appliquée, v. 8, n. 1, p. 307-320, 1955. DOI: https://doi.org/10.3406/ecoap.1955.2522
RAIS. Dados de emprego formal. 2024. Disponível em: http://rais.gov.br/. Acesso em: 3 jun. 2025.
SANTOS, Ulisses Pereira. A crise do planejamento, a economia da inovação e o desenvolvimento regional. Revista Econômica do Nordeste, v. 45, n. 4, p. 17-34, 2014. DOI: https://doi.org/10.61673/ren.2014.106
SEBRAE. Dados estatísticos. 2021. Disponível em: https://datasebrae.com.br/ms-data-cidade/. Acesso em: 3 jun. 2025.
SEBRAE. Dados estatísticos. 2025. Disponível em: https://datasebrae.com.br/ms-data-cidade/. Acesso em: 3 jun. 2025.
SEMADESC. Perfil Estatístico de Mato Grosso do Sul. 2025. Disponível em: https://www.semadesc.ms.gov.br/. Acesso em: 3 jun. 2025.
SUZANO; ARAUCO; BRACELL. Relatórios anuais. 2023-2024. Disponível em: https://www.suzano.com.br/; https://www.arauco.cl/; https://www.bracell.com/. Acesso em: 3 jun. 2025.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.