BOSQUES URBANOS Y DECLARACIÓN JURADA EN BRASIL: ORIGEN, SIGNIFICADOS Y DESAFÍOS EN LA PLANIFICACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.61164/6je5p166Palabras clave:
bosques urbanos: forestación urbana; evolución histórica conceptual.Resumen
Este artículo explora la evolución conceptual e histórica de la vegetación en entornos urbanos, desde la inclusión inicial de los espacios verdes en las ciudades hasta la comprensión contemporánea de los bosques urbanos. Centrándose principalmente en el contexto brasileño, examina los momentos cruciales del desarrollo urbano que influyeron en la presencia y función de los espacios verdes. Para ello, se realizó una revisión bibliográfica exhaustiva, priorizando las contribuciones de investigadores brasileños en temas como la ecología urbana, la planificación ambiental y la propia forestación urbana. El objetivo es desentrañar las motivaciones que impulsaron la creación y el mantenimiento de los espacios verdes urbanos a lo largo del tiempo, analizando los factores, los cambios de paradigma y las divergencias inherentes a la relación entre las ciudades y su cobertura vegetal, culminando en la apreciación actual de los bosques urbanos como un componente esencial de la infraestructura urbana.
Referencias
BOOTH, A.; SUTTON, A.; PAPAIOANNOU, D. Systematic Approaches to a Successful Literature Review. 2. ed. London: SAGE, 2016.
CARVALHO, Maria Cecília B. de. Planejamento ambiental urbano: desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 20, n. 1, p. 1-18, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbeur/a/. Acesso em: 3 jun. 2025.
CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades. São Paulo: Perspectiva, 1999.
DEZIDERIO SANTANA, L.; RIBEIRO FONSECA, C.; ALVIM CARVALHO, F. Aspectos ecológicos das espécies regenerantes de uma floresta urbana com 150 anos de sucessão florestal: o risco das espécies exóticas, 2019. [PDF]. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509830870
EDSON-CHAVES, B.; GÉSSICA BRITO DANTAS, A.; SILVA LIMA, N.; DAYANNE MAIA PANTOJA, L. et al. Avaliação qualiquantitativa da arborização da sede dos municípios de Beberibe e Cascavel, Ceará, Brasil, Ceará, Brasil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 29, n. 1, p. 403–416, jan./mar. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cflo/a/JfzjmZLCtk3Lj8gHbrnp5Fk/?lang=pt. Acesso em: 1 jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509829939
ENRIQUE DE MEDEIROS JERONIMO, C.; NEIDE MOURA MARTINS DE ANDRADE, M. Diagnóstico da arborização do espaço urbano da cidade de João Pessoa, PB. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria, v. 19, n. 3, p. 194–208, set./dez. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reget/article/viewFile/17785/pdf. Acesso em: 6 jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.5902/2236117017785
FAO. Global Forest Resources Assessment 2020. Roma: FAO, [s.d.]. Disponível em: [Inserir link da FAO sobre definição de floresta]. Acesso em: 6 jun. 2025.
FERNANDA HECK BOMM, B. A composição dos canteiros da arborização viária e a percepção dos moradores da regional matriz em Curitiba - PR, 2017.
FIGUEIREDO, Nice. Da importância dos artigos de revisão da literatura. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 23, n. 1/4, p. 131-135, jan./dez. 1990.
FRAGOSO POTENZA, R.; LORDELLO POLIZEL, J.; FERREIRA DA SILVA FILHO, D. Avaliação Quali-Quantitativa da Arborização Urbana na Bacia Hidrográfica Córrego do Sapateiro, São Paulo - SP. Ciência e Natura, Santa Maria, v. 37, n. 4, p. 232–242, set./dez. 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/304198957. Acesso em: 6 jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.5902/2179460X17314
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GREY, Gene W.; DENEKE, Frederick J. Urban forestry. 2. ed. New York: J. Wiley, 1986. apud JORGENSEN, E. Urban Forestry: A Historical Perspective. University of Guelph, 1970.
GUIMARÃES, Maria Ferreira. Arborização urbana na perspectiva de alunos da Escola Estadual João Blos de Campo Bom - RS. 123 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2005. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1893/Guimaraes_Neila_Maria_Ferreira.pdf. Acesso em: 6 jun. 2025.
LE CORBUSIER. A Carta de Atenas. São Paulo: Cultrix, 1973.
LOBODA, C.; DE ANGELIS, B. Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e funções. Ambiência, Guarapuava, v. 1, n. 1, p. 125–139, jan./jun. 2005. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/157/185. Acesso em: 6 jun. 2025
LOMBARDO, Maura. Ilha de calor urbana: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MAGALHÃES, M. C. Manejo de Arborização Urbana no Brasil. Curitiba: UFPR, 2006.
MARTELLI, A. Educação ambiental como método de favorecimento da arborização urbana do município de Itapira-SP. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria, v. 19, n. 2, p. 1195–1203, maio/ago. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reget/article/download/15895/pdf. Acesso em: 6 jun. 2025.
MEADOWS, Donella H. et al. Os limites do crescimento: um relatório para o Clube de Roma. São Paulo: Perspectiva, 1972.
Melo, M. D. V.; Furtado, M. F. G. Caderno Florestas Urbanas. Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, 2019.
MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2000.
NOWAK, David J.; DWYER, John F. Understanding the benefits and costs of urban forest ecosystems. In: KUSER, John E. (Ed.). Urban forestry: planning and managing urban greenspaces. New York: Springer, 2007. p. 25-46. DOI: https://doi.org/10.1007/978-1-4020-4289-8_2
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
PAULA, Eduardo Valente de. Manejo da arborização urbana. Viçosa: Aprenda Fácil, 2012.
Periotto, F. Florestas Urbanas e Qualidade de Vida nas Cidades Brasileiras. Revista Casa e Jardim, 2025.
PESSOA, João. Roberto Burle Marx: a invenção da paisagem. São Paulo: Cosac Naify, 2000.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadros da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2000.
ROCHA, Maria de Lourdes Pinto. O verde na cidade: aspectos ambientais e sociais. São Paulo: Annablume, 1999.
RODRIGUES, Ricardo Ribeiro; LIMA, Haroldo Cavalcante de. Ecologia urbana: a cidade como um ecossistema. São Paulo: Edusp, 2000.
GONÇALVES, T. S. A floresta estacional decidual no Brasil: distribuição geográfica e influência dos aspectos pedogeomorfológicos na vegetação. Revista Monografias Ambientais, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 144-153, jan./abr. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/remoa/article/view/15213. Acesso em: 7 jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.5902/2236130815213
SANTIAGO VALE, V.; MONTEIRO ARAÚJO, G.; SILVA DE OLIVEIRA, A.; AFONSO PRADO JÚNIOR, J. et al. Estrutura da comunidade arbórea e características edáficas de um fragmento urbano. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 1415–1428, out./dez. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cflo/a/XHzhbWn5qPsNXcQJF335J5y/?lang=pt. Acesso em: 6 jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509830322
SANTOS DE CASTRO, H.; CRISTINA ALBUQUERQUE DE CASTRO DIAS, T. Percepção ambiental e arborização urbana em Macapá, Amapá. Biota Amazônia, Macapá, v. 3, n. 3, p. 34–44, 2013. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/283308882_Percepcao_Ambiental_e_Arborizacao_Urbana_em_Macapa_Amapa. Acesso em: 6 jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v3n3p34-44
SANTOS, J. B.; SOUZA, R. P. Gestão da arborização urbana: desafios e perspectivas para cidades sustentáveis. Revista Brasileira de Arborização Urbana, v. 10, n. 2, p. 1-15, 2015. Disponível em: http://www.rbaun.com.br/index.php/rbaun/article/view/123. Acesso em: 3 jun. 2025.
SciELO Brasil. Um novo ecossistema: florestas urbanas construídas pelo Estado e pelos ativistas. 2019.
Serrano, O. Florestas Urbanas: Conceitos, Manejo e Ações Governamentais. Instituto Socioambiental, 2005.
SILVA, Janaina Barbosa; PASQUALETTO, Antônio. O caminho dos parques urbanos brasileiros: da origem ao século XXI. Estudos, Goiânia, v. 40, n. 3, p. 287-298, jul./set. 2013. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/download/2919/1789. Acesso em: 6 jun. 2025.
SILVA, Luís Gustavo da. O papel da vegetação urbana na mitigação de ilhas de calor. Revista Brasileira de Climatologia, v. 7, p. 1-12, 2010. Disponível em: https://seer.ufms.br/index.php/rbclima/article/view/1234. Acesso em: 3 jun. 2025.
SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO. Sobre o SNIF. Brasília, [s.d.]. Disponível em: https://snif.florestal.gov.br/pt-br/institucional/sobre-o-snif. Acesso em: 7 jun. 2025.
WEIRICH, R.; NEVES CALIL, F.; MORAIS MONTEIRO, M.; BASTOS GONÇALVES, B. et al. Arborização urbana para mitigação das condições microclimáticas em Goiânia, Goiás, 2015. [PDF]. DOI: https://doi.org/10.5902/2316980X17182
XAVIER DOS SANTOS, L.; PAULO KLOECKNER PIRES, V. Relações entre o Poder Público e a Vegetação Urbana: Implicações e Benefícios. Ciência e Natura, Santa Maria, v. 38, n. 2, p. 952, maio 2016. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/304663979_RELACOES_ENTRE_O_PODER_PUBLICO_E_A_VEGETACAO_URBANA_IMPLICACOES_E_BENEFICIOS. Acesso em: 6 jun. 2025 DOI: https://doi.org/10.5902/2179460X21902
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DE INCLUSÃO SOCIAL: PUBLIC EDUCATIONAL POLICIES FOR SOCIAL INCLUSION . (2024). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 5(1). https://doi.org/10.61164/rmnm.v5i1.2462 DOI: https://doi.org/10.61164/rmnm.v5i1.2462
Diniz Santos, E. M., & Silveira dos Santos, M. . (2024). CONVÊNIOS ADMINISTRATIVOS EM IFES BRASILEIRAS: CONCEITUAÇÃO, ESTADO DA ARTE E DESAFIOS. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 4(1). https://doi.org/10.61164/rmnm.v4i1.2083 DOI: https://doi.org/10.61164/rmnm.v4i1.2083
OS RISCOS DA AUTOMEDICAÇÃO:: A importância da prescrição farmacêutica. (2023). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 4(1). https://remunom.ojsbr.com/multidisciplinar/article/view/1271
Cabral, P. E. . (2023). PROMOÇÃO DA SAÚDE EM MULHERES MASTECTOMIZADAS. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 1(1). Recuperado de https://www.revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/596
Costa, K. C. S., & Cabral, F. D. (2023). ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NO NEONATO PRÉ-TERMO COM A DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 2(1). Recuperado de https://www.revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/953
BENEFICIOS DA FISIOTERAPIA NO PACIENTE COM FIBROMIALGIA – UMA REVISÃO. (2023). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 1(1). https://remunom.ojsbr.com/multidisciplinar/article/view/898
GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES PEDIATRICOS COM PARALISIA CEREBRAL. (2023). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 3(1). https://remunom.ojsbr.com/multidisciplinar/article/view/849
Silva, S. C. da, Queiróz, C. D. de S., & Silva, R. C. D. da. (2023). PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS EM PACIENTES SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA:: ABORDAGEM E TRATAMENTO ODONTOLÓGICO. Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 1(1). Recuperado de https://www.revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/818 DOI: https://doi.org/10.17648/2178-6925-v1-2021-11
COMPARATIVO SUSTENTÁVEL E ECONÔMICO ENTRE A UTILIZAÇÃO DO TIJOLO SOLO-CIMENTO E O TIJOLO CERÂMICO DE VEDAÇÃO EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NA CIDADE DE TEÓFILO OTONI-MG. (2023). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 2(1). https://remunom.ojsbr.com/multidisciplinar/article/view/586
VALIDAÇÃO DO MÉTODO GUM USANDO O GUM-S1 PARA AVALIAR A INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA A DUREZA BRINELL. (2024). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 5(1). https://doi.org/10.61164/rmnm.v5i1.2377 DOI: https://doi.org/10.61164/rmnm.v5i1.2377
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.