A MASTURBAÇÃO E A ESTIMULAÇÃO SEXUAL COMO FACILITADORES DO TRABALHO DE PARTO
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v9i1.3973Palabras clave:
Labor → Trabajo de parto Sexual stimulation Estimulación Humanized childbirthResumen
El parto es un proceso fisiológico complejo, regulado por relaciones hormonales, emocionales y neurológicas, en el que la oxitocina es una de las principales hormonas responsables de inducir y mantener las contracciones uterinas. Ante el creciente deseo de buscar alternativas no farmacológicas que proporcionen un parto más natural y humanizado, esta investigación tuvo como objetivo investigar, con base en estudios científicos recientes, cómo la masturbación y la estimulación sexual pueden funcionar como facilitadores del trabajo de parto. La investigación se realizó mediante un análisis cualitativo, con una revisión bibliográfica de fuentes científicas publicadas en los últimos diez años en las áreas de obstetricia, sexualidad humana y fisiología del parto. La investigación se llevó a cabo en bases de datos como SciELO, PubMed y LILACS, dando prioridad a materiales con evidencia científica y relevancia práctica. Los hallazgos indicaron que prácticas como el orgasmo y la estimulación de los pezones promueven la liberación de oxitocina y endorfinas, ayudando a acelerar las contracciones y aliviar el dolor. Además, testimonios de mujeres embarazadas y profesionales de la salud indican que estas prácticas pueden proporcionar relajación, fortalecer los lazos emocionales y generar una sensación de control durante el proceso de parto, en consonancia con los principios del parto humanizado y la autonomía de la mujer. Aunque todavía existe prejuicio sobre el tema, los resultados refuerzan la importancia de considerar la sexualidad como una dimensión significativa en la atención obstétrica, con el potencial de ampliar las alternativas de atención disponibles para las gestantes. Este estudio también destacó la necesidad de superar barreras culturales e institucionales para que las prácticas basadas en evidencia puedan ser incorporadas de manera ética, segura y respetuosa en el contexto del parto.
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Referencias
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