NEUROCIENCIA APLICADA AL APRENDIZAJE COMO INTERVENCIÓN EN DISFUNCIONES DEL SISTEMA SENSORIAL POR TERAPEUTAS OCUPACIONALES
DOI:
https://doi.org/10.61164/e2c25g39Palabras clave:
neurociência; déficit cognitivo; plasticidade cerebral; terapia ocupacional.Resumen
La inclusión ha sido ampliamente debatida en la sociedad contemporánea y está contemplada en documentos oficiales que prevén la inserción de estudiantes con necesidades educativas especiales en aulas regulares, con apoyo complementario en entornos especializados. Objetivo: Comprender cómo la neurociencia puede aplicarse al proceso de enseñanza y aprendizaje de estudiantes con déficit cognitivo, mediante prácticas pedagógicas que favorezcan el desarrollo cognitivo a través de la actuación del terapeuta ocupacional. Metodología: Enfoque cualitativo de carácter bibliográfico, basado en el análisis de artículos científicos, libros, tesis y disertaciones publicadas en los últimos cinco años, consultadas en bases de datos públicas y gratuitas, con las palabras clave: neurociencia, déficit cognitivo, terapia ocupacional, plasticidad cerebral. Resultados: Las actividades que estimulan simultáneamente diferentes áreas cerebrales, como la música, el movimiento y el arte, contribuyen significativamente al desarrollo de habilidades cognitivas en estudiantes con déficit cognitivo. La neurociencia señala que el uso de juegos educativos puede favorecer el aprendizaje, especialmente cuando se asocian a prácticas que requieren coordinación motora y concentración, promoviendo una mayor adquisición de conocimiento a través de la neuroplasticidade. La integración de la terapia ocupacional, las prácticas pedagógicas y la neurociencia posibilita enfoques más eficaces e interactivos, capaces de activar diversas áreas cerebrales. Los entornos acogedores y adaptados contribuyen significativamente a mejorar el desempeño ocupacional de estos estudiantes. Conclusión: La articulación entre la neurociencia, las prácticas pedagógicas y la terapia ocupacional es fundamental para potenciar el aprendizaje de los estudiantes con déficit cognitivo mediante estrategias lúdicas como los juegos, la música y el arte, además de estimular y fortalecer la neuroplasticidade.
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