ASOCIACIÓN ENTRE EL ENTORNO LABORAL DE LAS ENFERMERAS Y EL USO DE PSICOTRÓPICOS: UN ESTUDIO TRANSVERSAL
DOI:
https://doi.org/10.61164/yfv8td60Palabras clave:
Psicotrópicos; Enfermagem; Condições de Trabalho; Saúde Mental; Estudos TransversaisResumen
Objetivo: Analizar la relación entre el entorno laboral y el uso de medicamentos psicotrópicos por parte del personal de enfermería. Métodos: Estudio transversal analítico, realizado con 87 enfermeros de la Secretaría Municipal de Salud de una ciudad de la región metropolitana de Goiânia, Goiás. Los datos, recopilados de forma remota, abarcaron la caracterización sociodemográfica y profesional, la dicotomización del entorno laboral en favorable o desfavorable para la práctica profesional, las condiciones de salud mental y el uso de psicotrópicos. Los datos se analizaron mediante pruebas, análisis descriptivo, de fiabilidad y consistencia. Los análisis se consideraron estadísticamente significativos. Resultados: Entre los participantes, el 32,2 % consumía psicotrópicos, el 56,3 % se consideraba ansioso, el 50 % refería un diagnóstico de ansiedad, el 70,5 % consideraba el trabajo un factor importante para este consumo y el 51,7 % evaluaba el entorno laboral como desfavorable para la práctica profesional. Conclusión: Los resultados sugieren que los enfermeros son potencialmente susceptibles al uso de psicotrópicos, debido al agotamiento físico y mental. El uso inadecuado y abusivo de estos medicamentos puede generar perjuicios para el enfermero, el paciente y el servicio de salud. Los enfermeros de la muestra indicaron que su entorno laboral era desfavorable para el ejercicio profesional y afirmaron que el trabajo contribuye a la enfermedad mental de la categoría, destacándolo como un factor relevante para el uso de medicamentos psicotrópicos. Este estudio ofrece importantes insights para la reflexión sobre el entorno laboral como factor de riesgo para la enfermedad mental y refuerza la necesidad de desarrollar estrategias de promoción, prevención y protección de la salud mental del enfermero.
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