USO DE BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA EM NOVA MUTUM - MT
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v8i1.3810Palavras-chave:
Azospirillum brasilense; Biológico; Methylobacterium symbioticum; Zea mays.Resumo
O milho demanda de grandes quantidades de nitrogênio, principalmente para alcançar altas produtividades e existem bactérias fixadoras de nitrogênio que conseguem otimizar a utilizar deste macronutriente, como as bactérias Azospirillum brasilese e Methylobacterium symbioticum em monocotiledôneas, as quais são capazes de captar o nitrogênio N2 e transformá-lo em NH3 e NH4+ e disponibilizá-los as plantas. O objetivo do experimento foi avaliar as características agronômicas no cultivo de milho safrinha, com o uso de bactérias fixadoras de nitrogênio, sendo realizada a fixação biológica do nutriente. O experimento foi conduzido na área experimental da Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), no campus de Nova Mutum, entre os meses de março a junho de 2024. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados (DBC), sendo utilizado dois híbridos de milho e 4 tratamentos com 3 repetições por cada híbrido, tendo ao todo 24 blocos no experimento de 6 m², com 24 plantas por bloco, sendo os tratamentos Azospirillum brasilese, Utrisha N (Methylobacterium symbioticum), A. brasilense + M. symbioticum e a Testemunha, utilizando os híbridos, P3845 VYHR e P3858 PWU da empresa Pioneer. Os resultados mostraram interação entre os híbridos e os tratamentos, onde o uso de M. symbioticum tanto de forma isolada como associada a A. brasilense obteve resultados positivos para as características: Altura de planta, Altura de inserção de espiga, Diâmetro de colmo.
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