METODOLOGÍAS ACTIVAS EN LA ENSEÑANZA DE QUÍMICA ANALÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.61164/rmnm.v7i1.3744Palabras clave:
Enseñanza Lúdica, Química, Metodologías ActivasResumen
Este artículo buscó explorar el uso de juegos lúdicos como estrategia para hacer más atractiva y efectiva la enseñanza, especialmente en materias consideradas desafiantes, como la Química. La investigación tuvo como objetivo desarrollar un juego didáctico que combinara aprendizaje y diversión, estimulando el interés de los estudiantes y facilitando la comprensión del contenido. Para ello se creó un juego de mesa compuesto por un tablero principal, cuatro conos que representan a los jugadores, 56 cartas con preguntas de opción múltiple y una ruleta. La metodología adoptada implicó la creación y prueba del juego como herramienta didáctica, analizando su impacto en la retención del conocimiento. Como resultado, se encontró que la aplicación del juego contribuyó a hacer el aprendizaje más dinámico y accesible, ayudando a los estudiantes a asimilar los conceptos tratados en la disciplina. Se concluye, por tanto, que los juegos didácticos pueden utilizarse como una alternativa eficaz para minimizar el desinterés de los estudiantes, proporcionando un entorno de aprendizaje más interactivo y atractivo.
Referencias
AFONSO, A. F. et al. O papel dos jogos didáticos nas aulas de química: aprendizagem ou diversão? Pesquisa e Debate em Educação, v. 8, n. 1, p. 578-591, 2018.
ALVES, N. B.; SANGIOGO, F. A.; PASTORIZA, B. S. Dificuldades no ensino e na aprendizagem de química orgânica do ensino superior: estudo de caso em duas universidades federais. Química Nova, v. 44, n. 6, p. 773-782, 2021. DOI: https://doi.org/10.21577/0100-4042.20170708
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
BARROS, A. S. M.; RAMOS, L. V. R.; DOLABELA, M. F. Atividades recreativas entre estudantes de farmácia: relato de experiência do programa de educação tutorial. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 3, p. 27212-27220, 2021. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv7n3-432
BARROS, E. D. S. et al. Atividade lúdica no ensino de química: “trilhando a geometria molecular”. In: XVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA (ENEQ), 2016, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis, 2016.
BORGES, T. S.; ALENCAR, G. Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu em Revista, v. 3, n. 4, p. 119-143, 2014.
BRENELLI, R. P. O jogo como espaço para pensar. Campinas: Papirus, 1996.
DO RÊGO, J. R. S.; DA CRUZ JUNIOR, F. M.; ARAÚJO, M. G. S. Uso de jogos lúdicos no processo de ensino-aprendizagem nas aulas de química. Estação Científica (UNIFAP), v. 7, n. 2, p. 149-157, 2017. DOI: https://doi.org/10.18468/estcien.2017v7n2.p149-157
FERREIRA, E. A. et al. Aplicação de jogos lúdicos para o ensino de química: auxílio nas aulas sobre tabela periódica. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA UEPB, 2012. Anais [...]. UEPB, 2012.
FELÍCIO, C. M.; SOARES, M. H. F. B. Da intencionalidade à responsabilidade lúdica: novos termos para uma reflexão sobre o uso de jogos no ensino de química. Química Nova na Escola, v. 40, n. 3, p. 160-168, 2018. DOI: https://doi.org/10.21577/0104-8899.20160124
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
LIMA, E. C. et al. Uso de jogos lúdicos como auxílio para o ensino de química. Revista Eletrônica Educação em Foco, v. 3, p. 1-15, 2011.
LOZZA, R.; RINALDI, G. P. O uso dos jogos para a aprendizagem no ensino superior. Caderno PAIC, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 575–592, 2017. Disponível em: https://cadernopaic.fae.edu/cadernopaic/article/view/264.
MOREIRA, J. R.; RIBEIRO, J. B. P. Prática pedagógica baseada em metodologia ativa: aprendizagem sob a perspectiva do letramento informacional para o ensino na educação profissional. Outras Palavras, v. 12, n. 2, 2016.
SANTOS, A. O. et al. Dificuldades e motivações de aprendizagem em química de alunos do ensino médio investigadas em ações do PIBID/UFS/Química. Scientia Plena, v. 9, n. 7b, 2013.
SAINT-ONGE, M. O ensino na escola: o que é e como se faz. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
SILVA, C. L. et al. Gamificação na educação: benefícios, desafios e inovações tecnológicas. Ciências Humanas, Educação, v. 28, n. 139, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.69849/revistaft/ra10202410152352. Acesso em: 25 mar. 2025. DOI: https://doi.org/10.69849/revistaft/ra10202410152352
TEIXEIRA, R. R. P.; APRESENTAÇÃO, K. R. S. Jogos em sala de aula e seus benefícios para a aprendizagem da matemática. Revista Linhas, Florianópolis, v. 15, n. 28, p. 302-323, 2014. DOI: <10.5965/1984723815282014302>. DOI: https://doi.org/10.5965/1984723815282014302
VYGOTSKY, L. S. O papel do brinquedo no desenvolvimento. In: A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. p. 106-118.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.