REDOX EN JUEGO: ESTRATEGIAS LÚDICAS PARA ENSEÑAR QUÍMICA CON CARTAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61164/q66w8d56

Palabras clave:

Enseñanza de la Química, Metodologías activas, Ludicidad, Electroquímica, Juego didáctico

Resumen

La enseñanza de las reacciones redox y la electroquímica en la educación superior aún enfrenta dificultades debido a la complejidad conceptual y al predominio de métodos tradicionales basados en la memorización. Como alternativa, este estudio presenta la creación y aplicación del juego didáctico UNO REDOX, una adaptación del clásico juego de cartas, desarrollado para la asignatura de Análisis Farmacéutico en la UFPA. El juego permite la construcción práctica de pilas electroquímicas, integrando teoría y práctica de manera lúdica e interactiva. La actividad fue evaluada por 30 participantes, quienes destacaron aspectos como atractivo visual, claridad de las reglas y relevancia pedagógica. Los resultados muestran que UNO REDOX promovió un mayor compromiso, motivación y comprensión de los conceptos, consolidándose como un recurso innovador y accesible para la enseñanza de la Química.

Biografía del autor/a

  • Marllon Cardoso Oliveira de Freitas , Universidade Federal do Pará

    Graduando em bacharelado em farmácia pela UFPA.

  • Joseelma Quaresma Trindade , Universidade Federal do Pará

    Graduanda em bacharelado em farmácia pela UFPA.

  • Ana Maria Martins Lisboa , Universidade Federal do Pará

    Graduanda em bacharelado em Farmácia pela UFPA.

  • Gleyce Valadares Martins , Universidade Federal do Pará

    Graduanda em bacharelado em farmácia pela UFPA.

  • Ewerton Carvalho de Souza, Universidade Federal Rural da Amazônia

    Doutor em Química Analítica pela UFPA, professor da faculdade de Agronomia da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

  • Antonio dos Santos Silva, Universidade Federal do Pará (UFPA)

    Graduado em Física (bacharelado: 1996; licenciatura: 1997); Química (licenciatura: 2002; industrial: 2010) e Estatística (bacharelado: 2019); Mestre em Física (1999) e em Química (2010); Doutor em Química (2020) pela UFPA. Trabalhou na educação básica (SEDUC-PA) de 2000 a 2011. Atuamente é Professor Adjunto IV da Faculdade de Farmácia da UFPA, desde 2011, onde leciona Matemática, Bioestatística, Física Geral, Química Geral, Análise Farmacêutica, entre outras disciplinas. Coordenador do Laboratório de Física Aplicada à Farmácia (LAFFA) da UFPA.

Referencias

ADAMS, F. W.; ALVES, S. D. B.; NUNES, S. M. T. Gincana da cinética química: superando desafios no processo de ensino e aprendizagem de conceitos químicos. Revista Eletrônica Ludus Scientiae, v. 2, n. 1, p. 105-122, 2018. DOI: https://doi.org/10.30691/relus.v2i1.1054

ANDERSON, C. A.; RAINIE, L. O futuro dos jogos e da aprendizagem. Pew Research Center, 2018.

BARRETO, B. S. J.; BATISTA, C. H.; CRUZ, M. C. P. Química Nova na Escola, v. 39, p. 52, 2017.

BORDINI, R. A. et al. LabTecA – Laboratório Virtual de Química Analítica. In: Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação. 2017. p. 228. DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.wcbie.2017.228

CANVA. Canva: Visual Suite for Everyone. Disponível em: https://www.canva.com. Acesso em: 31 ago. 2025.

CAMPOS, R. M. et al. Uso de filmes no ensino de radioatividade: uma estratégia motivadora para aulas do nível médio. Scientia Naturalis, Rio de Janeiro, n. 3, p. 193-208, 2019.

COSCRATO, G. Desenvolvimento de jogos lúdicos para o ensino. 2010.

DE JONG, O.; TREAGUST, D. The teaching and learning of electrochemistry. In: GILBERT, J. K.; DE JONG, O.; JUSTI, R.; TREAGUST, D. F.; VAN DRIEL, J. H. (eds.). Chemical Education: towards research-based practice. Dordrecht: Kluwer, 2002. p. 317-337. DOI: https://doi.org/10.1007/0-306-47977-X_14

NASCIMENTO, C. Al. et al. Jogo lúdico como ferramenta pedagógica na aprendizagem de conceitos químicos. Conexões – Ciência e Tecnologia, v. 14, n. 2, p. 14-20, 2020. DOI: https://doi.org/10.21439/conexoes.v14i2.1303

FIALHO, L. Jogos didáticos na educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

GARNETT, P. J.; TREAGUST, D. F. Conceptual difficulties experienced by senior high school students of electrochemistry: electric circuits and oxidation-reduction equations. Journal of Research in Science Teaching, v. 29, n. 2, p. 121-142, 1992. DOI: https://doi.org/10.1002/tea.3660290204

KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.

LOPES, A. R. C. Livros didáticos: obstáculos ao aprendizado da ciência química, obstáculos animistas e realistas. Química Nova, v. 15, n. 3, p. 254-261, 1992.

MADEIRA, M. C. Situações em que a aula expositiva ganha eficácia. V Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente (SIPD/CÁTEDRA UNESCO). ISSN 2176-1396. Curitiba. 2015.

MORÁN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens, v. II, p. 15–33, 2015.

MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H.; ROMANELLI, L. I. A proposta curricular de química do Estado de Minas Gerais: fundamentos e pressupostos. Química Nova, v. 23, n. 2, p. 273-283, 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-40422000000200022

NIAZ, M.; CHACÓN, E. A conceptual change teaching strategy to facilitate high school students’ understanding of electrochemistry. Journal of Science Education and Technology, v. 12, n. 2, 2003. DOI: https://doi.org/10.1023/A:1023983626388

NYACHWAYA, J. M. et al. The development of an open-ended drawing tool: an alternative diagnostic tool for assessing students’ understanding of the particulate nature of matter. Chemistry Education Research and Practice, v. 12, p. 121-132, 2011. DOI: https://doi.org/10.1039/C1RP90017J

OPENAI. GPT-5: Language Models and Chatbots. ChatGPT. 2025. Disponível em: https://openai.com/. Acesso em: 31 ago. 2025

PANUCHI, R. C. et al. Aspectos contributivos da ludicidade: desvelando sua funcionalidade no processo ensinar/aprender. Revista Diálogos Interdisciplinares, v. 1, n. 17, p. 399-418, 2025. DOI: https://doi.org/10.55028/gepfip.v1i17.22859

PEREIRA, R. Metodologias ativas no ensino de química. São Paulo: USP, 2011.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

SANJUAN, M. E. C. et al. Química Nova na Escola, v. 31, p. 190, 2009.

SEVERINO, C. D. et al. A ludicidade aplicada à Educação Física: a prática nas escolas. Revista Práxis, v. 2, n. 3, 2010. DOI: https://doi.org/10.25119/praxis-2-3-919

USP. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola de Engenharia de Lorena. Potenciais padrão de redução. [s. l.], [s. d.]. Disponível em: https://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/198273/448/potenciais_3.pdf. Acesso em: 24 ago. 2025.

VASCONCELOS, S. Química analítica para ciências da saúde. Belo Horizonte: UFOP, 2019.

VENTURI, Gabriela et al. Dificuldades de ingressantes de um curso de licenciatura em química sobre conceitos da eletroquímica: um desafio para o ensino superior. Química Nova, v. 44, n. 6, p. 766-772, 2021. DOI: https://doi.org/10.21577/0100-4042.20170756

VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Publicado

2025-09-22

Cómo citar

REDOX EN JUEGO: ESTRATEGIAS LÚDICAS PARA ENSEÑAR QUÍMICA CON CARTAS. (2025). Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro, 18(1), 1-19. https://doi.org/10.61164/q66w8d56