CONTINUED INSTALLMENT BENEFIT (BPC): THE JUDICIALIZATION OF THE RIGHT TO SOCIAL SECURITY
DOI:
https://doi.org/10.61164/ax5kh531Palabras clave:
Benefício de Prestação Continuada; Direito Social; Judicialização;Resumen
Este artículo tiene como objetivo investigar las razones que conducen a la judicialización del Pago Continuo de Beneficios (BPC), que se encuentra en el artículo 203, inciso V, de la Constitución de la República Federativa de Brasil de 1988 y fue posteriormente instituido por la Ley Orgánica de Asistencia Social (LOAS). Su público objetivo elegible son las personas con discapacidad que presentan restricciones para la vida independiente y las personas mayores de sesenta y cinco años en adelante que no pueden proveer para su propio sustento o a través de su familia. A pesar de ser un derecho social, este beneficio no está siendo accedido por el público objetivo debido a la denegación administrativa por parte del organismo de seguridad social que lo administra, que adopta procedimientos administrativos que dificultan y limitan su concesión. En este sentido de restricción de los derechos sociales, el contexto brasileño de la judicialización de las políticas sociales es un fenómeno creciente en el campo de la seguridad social, y se discutirán los principales obstáculos para la concesión que culminan en la judicialización de este derecho social. El estudio se realizará mediante una revisión bibliográfica basada en las contribuciones de los autores consultados, combinada con un análisis de la evolución de las prestaciones litigadas entre 2020 y 2025, como se muestra en el sitio web del Consejo Nacional de Justicia (CNJ). Se observa preliminarmente que, debido a errores actuales en la focalización de la política de Seguridad Social, decenas de miles de personas elegibles se ven impedidas administrativamente de acceder a las prestaciones y buscan resolver el conflicto a través del poder judicial.
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